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Como o seu condomínio trata o autismo?
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Como o seu condomínio trata o autismo?

O transtorno do espectro autista (TEA) é uma condição que afeta a comunicação e a interação social, além de causar comportamentos restritivos e repetitivos. Esses padrões de comportamento incluem movimentos contínuos, interesses fixos e uma sensibilidade anormal a estímulos sensoriais. É importante ressaltarmos que o TEA é uma condição permanente, presente em todas as fases da vida de uma pessoa.

Entretanto, o condomínio pode desempenhar um papel significativo em auxiliar essas pessoas.

Para começar, é primordial que os funcionários, síndico e conselho do condomínio sejam devidamente capacitados para lidar com emergências, como convulsões. É crucial saber como ajudar e quem deve ser contatado nesses momentos.

Outro aspecto relevante é orientar os moradores sobre a importância de ter tolerância em relação ao barulho. Os ruídos excessivos podem ser perturbadores para os indivíduos com TEA, portanto, é necessário conscientizar a comunidade condominial sobre a relevância de manter um ambiente mais tranquilo e silencioso.

Além disso, estimular os moradores a dar prioridade de uso dos elevadores para as famílias com autistas pode evitar situações desconfortáveis e estressantes para o portador de TEA. Pequenas ações como essas podem contribuir para a inclusão e a qualidade de vida dessas famílias no condomínio.

Outra medida importante é reforçar as precauções de segurança, especialmente no controle de fugas. Ao conhecer os moradores, o porteiro pode desempenhar um papel fundamental na contenção, caso haja alguma emergência. Essa colaboração mútua é essencial para garantir a segurança e o bem-estar de todos.

Por fim, é válido salientar a importância de colaborar com as entregas e atendimentos a domicílio. Para as famílias de pessoas com autismo, algo tão simples como ir até a portaria para receber um entregador pode se tornar uma dificuldade. Portanto, facilitar esse processo e oferecer suporte.

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